Confira todas as aparições do FIUS na mídia.
Aparições Mais Recentes
Férias conjuntas: o que a lei permite nas empresas
A concessão de férias é um direito fundamental do trabalhador. Além de proporcionar descanso físico e mental, esse período representa uma oportunidade para o fortalecimento dos vínculos familiares e sociais. Nesse contexto, surge uma situação específica que frequentemente gera dúvidas entre empregadores: a possibilidade de coincidência de férias entre parentes que trabalham na mesma empresa.
E-commerce em alta: como prevenir litígios e proteger a reputação da marca
Segundo dados da Associação Brasileira de Inteligência Artificial e E-Commerce (AbiaCom), o setor movimentou aproximadamente R$ 204 bilhões em 2024, o que representa um aumento de cerca de R$ 18 bilhões em relação ao ano anterior, atingindo mais de 91 milhões de consumidores ativos em todo o país, consolidando o comércio eletrônico como um dos principais canais de consumo no país — e um terreno cada vez mais sensível à reputação das marcas.
Registro de estampas: como proteger os ativos visuais da sua empresa?
A proteção jurídica das estampas, sejam elas aplicadas em roupas, objetos, embalagens ou itens decorativos, ganhou relevância no planejamento estratégico de empresas de moda e têxtil. Com o design cada vez mais determinante na decisão de compra do consumidor, cresce o interesse em assegurar esses ativos por meio da propriedade intelectual.
Recuperação Judicial e certidões negativas de débitos fiscais
Segundo o STJ, sem lei específica não se deve exigir a apresentação de CND para homologação do plano recuperacional, mas Estados e Municípios ainda divergem sobre o tema. Por muitos anos, o processo de recuperação judicial no Brasil avançou sem enfrentar uma de suas principais fragilidades: a necessidade de apresentação de certidão negativa de débito para homologação do plano de recuperação judicial, marcada pela ausência de mecanismos eficazes para tratar os débitos tributários das empresas em crise.
A Judicialização das dívidas rurais: desafios na cobrança no contexto do agronegócio brasileiro
O agronegócio brasileiro constitui um dos pilares fundamentais da economia nacional, exercendo papel de destaque na geração de empregos, no equilíbrio da Balança comercial e na garantia do abastecimento alimentar interno. Essa relevância, no entanto, está diretamente vinculada à disponibilidade de recursos financeiros que viabilizem todas as etapas da cadeia produtiva, desde o preparo do solo até a comercialização da safra.
ITCMD: distribuição desproporcional de dividendos e sua incidência
As recentes decisões dos Tribunais de Justiça sobre a incidência do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) na distribuição desproporcional de dividendos têm levantado relevante debate no meio jurídico e empresarial. Nos últimos meses, foram julgados diversos casos em que se discute a legalidade de autuações fiscais realizadas sob o fundamento de que a distribuição desproporcional de dividendos poderia configurar uma doação e, consequentemente, estar sujeita ao ITCMD.
Créditos de carbono no campo: é possível monetizar a reserva legal e APP?
Minha reserva legal e área de preservação permanente me elege para emitir créditos de carbono? Esse é um dos questionamentos mais recorrentes entre proprietários rurais diante da recente entrada em vigor da Lei Federal nº 15.042/2024, que institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões. A dúvida é legítima: se as áreas de Reserva Legal (RL) e de Preservação Permanente (APP) são protegidas por obrigação legal conforme o Código Florestal, Lei Federal nº 12.651/2012, seria possível gerar créditos de carbono por manter essas áreas conservadas?
A preferência do crédito tributário no STJ: discussão e impactos do Tema 1243
O Tema 1243 do STJ, afetado em 09/04/2024, irá definir se há a necessidade ounão de prévio ajuizamento da execução fiscal, ou de concretização da penhora,para o exercício do direito de preferência do crédito tributário, diante deexecuções não tributárias movidas por terceiros. No caso concreto, o STJ está analisando o direito de preferência do município de Guarujá do valor da arrematação de um imóvel, proveniente de uma execução em ação de cobrança movida por um condomínio visando a cobrança de créditos de cotas condominiais.
Programa de atualização de imóveis exige manter bem por cinco anos para aproveitar benefício; entenda
O programa de atualização do valor de imóveis e veículos automotores aprovado na Câmara na última quarta (29) impõe restrições que podem torná-lo desvantajoso para alguns contribuintes. O texto ainda será analisado pelo Senado. Depois, precisa ser sancionado pelo presidente Lula e regulamentado pela Receita Federal. Caberá ao fisco definir, por exemplo, quando ele começará a valer.
Limitação da condenação trabalhista: o que está em jogo entre STF e TST
Em maio de 2025, o Supremo Tribunal Federal proferiu importante decisão no bojo da Reclamação Constitucional nº 67.042, ajuizada por uma instituição financeira, em face de acórdão da 5ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho. A discussão girou em torno da aplicação do artigo 840, §1º, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que, com a redação dada pela reforma trabalhista (Lei nº 13.467/2017), passou a exigir que os pedidos formulados na petição inicial da reclamação trabalhista sejam “certos, determinados e com indicação de seu valor”.
Código de Defesa do Consumidor completa 35 anos
Em 2025, o Código de Defesa do Consumidor completa 35 anos. Desde sua promulgação, consolidou-se como um dos pilares do direito brasileiro, remodelando as relações de consumo e a atuação no mercado. Ao longo dessas décadas, o Código não apenas assegurou direitos aos consumidores, mas também trouxe uma dinâmica de intensa judicialização, que segue até hoje como uma das maiores fontes de litígios no País.
Split Payment: reflexos dos desafios da implementação Internacional no Brasil
O Split Payment, introduzido pela Lei Complementar 214/2025 como recolhimento na liquidação financeira, deverá funcionar como um novo mecanismo de arrecadação tributária, permitindo a separação automática, no momento da liquidação da operação, entre o montante correspondente aos tributos e o valor destinado ao fornecedor. Ou seja, o fornecedor receberá apenas o valor líquido, enquanto os tributos serão automaticamente direcionados ao Fisco.